Cálculos (“pedras”) na Vesícula.
Será que é caso de Cirurgia?
Entenda o que é o problema e os motivos para fazer a cirurgia.
Crises de dor repentinas, causadas pela movimentação dos cálculos.
Impactação dos cálculos, causando inflamação da vesícula, dor, náuseas/vômitos e até febre.
Obstrução dos canais biliares, causada por cálculos que saem da vesícula e caem nos canais.
O cálculo pode obstruir também o ducto do pâncreas, causando uma inflamação nesse órgão.
É crucial para o seu bem-estar geral. Portanto, não hesite em buscar ajuda profissional quando necessário.
Estamos à disposição para cuidar da sua saúde digestiva com empatia, confiança e dedicação
Oferecemos a conveniência de escolher entre consultas presenciais ou por Telemedicina. Independentemente da sua preferência, estamos aqui para fornecer o melhor cuidado médico possível, adaptado às suas necessidades individuais.
Durante a consulta, você conversará detalhadamente com o médico, focando em entender seu problema e esclarecer todas as suas dúvidas, visando proporcionar clareza e orientação para cuidar da sua saúde.
Nossos especialistas analisam detalhadamente o seu caso. E assim, indicamos e realizamos os procedimentos ideais para o seu caso específico, seja para tratar uma doença já existente ou para prevenir futuras complicações.
“Cada paciente que entra no consultório é único e representa um mundo a ser conhecido. Precisamos conhecer a história… não da doença, mas da pessoa (e da vida da pessoa!) antes da doença.”
Dra. Gilmara Silva Aguiar Yamaguchi
CRM-SP 95869
Cirurgia Geral – RQE 81376
Cirurgia do Aparelho Digestório – RQE 81377
Coloproctologia – RQE 81378
• Graduação em Medicina na Univ. Fed. Pelotas (UFPel-RS)
• Residência Médica em Cirurgia Geral no Inst. de Assist. Serv. Publ. Est. de SP (IAMSPE-SP)
• Residência Médica em Cirurgia Oncológica no Hosp. Câncer AC Camargo
• Especialista em Cirurgia Geral, Cirurgia Oncológica, Cirurgia do Aparelho Digestório, Coloproctologia e Mastologia
• Pós-graduação em Administração Hospitalar na Universidade Cidade de São Paulo (UNICID)
• Graduação em Medicina na Univ. Fed. da PB (UFPB)
• Residência Médica em Cirurgia Geral, Cir. do Aparelho Digestório e Coloproctologia no Inst. de Assist. Serv. Publ. Est. de SP (IAMSPE-SP)
• Doutorado em Ciências na Univ. Fed. de SP (UNIFESP-EPM)
• Pós-graduação em Nutrição Clínica no GANEP (Gr. de Apoio à Nutrição Enteral e Parenteral)
• Pós-graduação em Nutrologia na ABRAN (Assoc. Bras. de Nutrologia)
• MBA Executivo de Gestão em Saúde na Fundação Getúlio Vargas (FGV-EASP)
• Graduação em Medicina na Univ. Fed. Pelotas (UFPel-RS)
• Residência Médica em Clínica médica no Hosp. Ipiranga (SP)
• Residência Médica em Oncologia Clínica no Inst. do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho (IAVC-SP).
• Pós-graduação em Terapia Intensiva no Inst. de Assist. Serv. Publ. Est. de SP (IAMSPE-SP)
• Especialista em Clínica Geral e Oncologia pela Ass. Med. Brasileira (AMB).
• Graduação em Nutrição no Centro Universitário São Camilo
• Especialização em Bases Nutricionais para a Atividade Física no Centro Universitário FMU
• MBA em Gestão de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida nas Organizações no Centro Universitário São Camilo
A retirada da vesícula é sempre recomendada nos pacientes sintomáticos ou que já tiveram alguma complicação relacionada aos cálculos.
Em pacientes sem sintomas, também é recomendável fazer o tratamento cirúrgico, uma vez que, não é possível prever o aparecimento dos sintomas e nem a ocorrência de complicações.
Isso é um mito. Na verdade, quando a vesícula apresenta cálculos, já não estava funcionando bem. Portanto, retirá-la não causa nenhuma alteração na digestão na maioria dos pacientes. Inclusive, após a cirurgia não há mais o risco de cólica biliar ao ingerir alimentos mais gordurosos. Uma minoria dos pacientes pode ficar com uma “sensibilidade” maior e permanente ao ingerir gorduras, podendo acelerar a movimentação intestinal, mas isso tende a ser transitório na maioria das vezes.
Poderá acontecer, uma parte das pessoas (30%) pode ter uma alteração do hábito intestinal que se torna mais “solto” após a cirurgia. Todavia, os sintomas melhoram em até 6 meses na grande maioria dos casos.
Mito. Por ser menos invasiva e proporcionar uma recuperação mais rápida, a laparoscópica (vídeo) é a técnica preferida mesmo em situações de urgência. A via aberta é reservada para situações em que não há recursos (técnicos ou humanos) para a via laparoscópica ou há algum impedimento clínico.
Mito. A retirada da vesícula não altera em nada a digestão e absorção de gorduras, pois a bile continuará sendo produzida normalmente pelo fígado e levada ao intestino pelos canais biliares para participar dos processos digestivos.
Não existe uma explicação única, sendo geralmente multifatorial, sendo mais incidente em mulheres de meia-idade. Não há um culpado, sendo muitas vezes, de incidência aleatória. Existem condições especiais de certas doenças hematológicas que podem favorecer o aparecimento específico de um tipo de cálculo.
O aparecimento de cálculos de vesícula não tem relação com cálculos renais.