Fique livre de desconfortos e limitações causadas pelas hérnias abdominais
Compreenda sobre Hérnias Abdominais
Em geral, as hérnias abdominais são visíveis, ou seja, o paciente pode perceber o desenvolvimento de um “caroço” ou protuberância sob a pele. Os sintomas relacionados a esse tipo de hérnia podem surgir e desaparecer espontaneamente, voltando a se manifestar de novo em outro momento.
Hérnias de parede ocorrem quando há falhas na parede abdominal, permitindo a protrusão anormal dos órgãos abdominais. Os sintomas podem ficar mais aparentes quando o indivíduo tosse ou faz esforço físico.
Atenção, quando alguma víscera se prende ao orifício da hérnia e fica “presa”, ocorre um bloqueio da circulação sanguínea na região, causando o inchaço aparente e dor. Essa é uma condição de urgência médica – a chamada HÉRNIA ENCARCERADA OU ESTRANGULADA – que deve ser tratada com cirurgia de urgência.
Para não chegar em estágio avançado, caso o paciente perceba o sintoma inicial da hérnia, o indicado é procurar ajuda médica para, assim, iniciar os procedimentos para o tratamento o mais rápido possível.
Elas são frequentes em áreas propensas a fraquezas naturais, como a região inguinal em homens, o umbigo ou em incisões cirúrgicas prévias. Algumas hérnias podem afetar órgãos internos do abdômen, como hérnias de hiato (esofágica) ou intestinais, apresentando sintomas específicos.
Tipos mais comuns de hérnia da região abdominal:
Na Waken Clínica, abordamos as hérnias abdominais com cuidado e expertise, focando especialmente nas que se relacionam à especialidade de Cirurgia Geral ou do Aparelho Digestório.
É importante esclarecer que hérnias como as de disco são tratadas por outras áreas médicas, como Ortopedia ou Neurologia.
Para hérnias de parede abdominal, a correção cirúrgica é frequentemente necessária, especialmente quando acompanhadas de sintomas como abaulamento local, dor, desconforto ou limitação física.
A cirurgia pode ser minimamente invasiva, a cirurgia laparoscópica (ou videocirurgia ou videolaparoscopia); ou convencional, a cirurgia laparotômica.
O tratamento envolve reposicionar o conteúdo herniado, fechar ou reajustar o orifício herniário e, muitas vezes, reforçar a parede abdominal com uma tela cirúrgica, geralmente feita de polipropileno.
A cirurgia é o único tratamento para essas hérnias, mas a decisão e o momento de operar dependem de uma série de ponderações, como estado de saúde geral, sintomas presentes, riscos e impacto na qualidade de vida. Trata-se de condição benigna (não é câncer) e a cirurgia é perfeitamente programável, se não houver complicação associada.
A tendência, com o passar do tempo, é que a hérnia cresça (aumentando a complexidade do tratamento; culminando, às vezes, até com a necessidade de ressecções viscerais) ou que haja encarceramento / estrangulamento (o conteúdo da hérnia, geralmente um segmento de intestino, pode ficar preso levando à dor local importante e até ao eventual comprometimento da circulação sanguínea com necrose, infecção e necessidade de tratamento cirúrgico de urgência com ressecção intestinal).
Faça o reparo cirúrgico para evitar estrangulamentos e cirurgias de urgência.
Oferecemos a conveniência de escolher entre consultas presenciais ou por Telemedicina. Independentemente da sua preferência, estamos aqui para fornecer o melhor cuidado médico possível, adaptado às suas necessidades individuais.
Durante a consulta, você conversará detalhadamente com o médico, focando em entender seu problema e esclarecer todas as suas dúvidas, visando proporcionar clareza e orientação para cuidar da sua saúde.
Nossos especialistas analisam detalhadamente o seu caso. E assim, indicamos e realizamos os procedimentos ideais para o seu caso específico, seja para tratar uma doença já existente ou para prevenir futuras complicações.
“Cada paciente que entra no consultório é único e representa um mundo a ser conhecido. Precisamos conhecer a história… não da doença, mas da pessoa (e da vida da pessoa!) antes da doença.”
Dra. Gilmara Silva Aguiar Yamaguchi
CRM-SP 95869
Cirurgia Geral – RQE 81376
Cirurgia do Aparelho Digestório – RQE 81377
Coloproctologia – RQE 81378
• Graduação em Medicina na Univ. Fed. Pelotas (UFPel-RS)
• Residência Médica em Cirurgia Geral no Inst. de Assist. Serv. Publ. Est. de SP (IAMSPE-SP)
• Residência Médica em Cirurgia Oncológica no Hosp. Câncer AC Camargo
• Especialista em Cirurgia Geral, Cirurgia Oncológica, Cirurgia do Aparelho Digestório, Coloproctologia e Mastologia
• Pós-graduação em Administração Hospitalar na Universidade Cidade de São Paulo (UNICID)
• Graduação em Medicina na Univ. Fed. da PB (UFPB)
• Residência Médica em Cirurgia Geral, Cir. do Aparelho Digestório e Coloproctologia no Inst. de Assist. Serv. Publ. Est. de SP (IAMSPE-SP)
• Doutorado em Ciências na Univ. Fed. de SP (UNIFESP-EPM)
• Pós-graduação em Nutrição Clínica no GANEP (Gr. de Apoio à Nutrição Enteral e Parenteral)
• Pós-graduação em Nutrologia na ABRAN (Assoc. Bras. de Nutrologia)
• MBA Executivo de Gestão em Saúde na Fundação Getúlio Vargas (FGV-EASP)
• Graduação em Medicina na Univ. Fed. Pelotas (UFPel-RS)
• Residência Médica em Clínica médica no Hosp. Ipiranga (SP)
• Residência Médica em Oncologia Clínica no Inst. do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho (IAVC-SP).
• Pós-graduação em Terapia Intensiva no Inst. de Assist. Serv. Publ. Est. de SP (IAMSPE-SP)
• Especialista em Clínica Geral e Oncologia pela Ass. Med. Brasileira (AMB).
• Graduação em Nutrição no Centro Universitário São Camilo
• Especialização em Bases Nutricionais para a Atividade Física no Centro Universitário FMU
• MBA em Gestão de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida nas Organizações no Centro Universitário São Camilo
Dor ou desconforto no local, especialmente aos esforços físicos e, principalmente, abaulamento no local, que pode aumentar com o passar do tempo.
Aumento do volume no local, amolecido, que parece aumentar com os esforços abdominais (tosse, por exemplo) e parece reduzir ao deitar-se e ao “empurrá-lo” de volta.
A cirurgia é o único tratamento para essas hérnias, mas a decisão e o momento de operar dependem de uma série de ponderações, como estado de saúde geral, sintomas presentes e qualidade de vida. Trata-se de condição benigna (não é câncer) e a cirurgia é perfeitamente programável, se não houver complicação associada.
A complicação mais séria seria o encarceramento da hérnia.
O encarceramento significa que o conteúdo da hérnia ficou preso no interior da mesma. O volume herniário que antes era amolecido, se torna endurecido, mas sobretudo, muito doloroso. Nessa situação deve-se imediatamente procurar um médico/pronto-socorro para ser avaliado e, talvez, operado de urgência.
Deve-se evitar situações de esforço físico excessivo, mas observando-se e respeitando-se os sintomas de desconforto ou dor no local.
Se sua condição clínica permitir e sua qualidade de vida estiver comprometida pela hérnia, é possível operar. Será necessário otimizar várias questões antes de operar.
Pequenas hérnias que não causam sintomas podem ser observadas, sem alteração da rotina do paciente. Se houver aumento ou aparecimento de sintomas, discute-se a cirurgia para correção.
As hérnias podem ser corrigidas por via convencional (correção de fora para dentro) ou laparoscópica (correção de dentro para fora), com resultados finais semelhantes. A escolha da via de acesso depende de cada caso, assim como da preferência/experiência do cirurgião.
A utilização de telas cirúrgicas reduziu muito o índice de recidivas (recorrência) das hérnias. Elas causam uma reação de cicatrização intensa (fibrose) e são incorporadas à parede abdominal.