Refluxo gastroesofágico: como identificar e tratar a doença
Você sente queimação no peito, desconforto após as refeições ou aquela sensação de “volta” do alimento até a garganta? Esses podem ser sinais de uma condição bastante comum, mas que merece atenção: o refluxo gastroesofágico. Na Waken Clínica, com mais de 25 anos de experiência em saúde digestiva e um cuidado integral com cada paciente, tratamos essa condição com base em conhecimento técnico sólido e um olhar humano e acolhedor. Vamos explicar, de forma clara, como identificar e tratar essa doença de forma eficaz. O que é o refluxo gastroesofágico? É o retorno anormal do conteúdo do estômago para o esôfago. Isso acontece porque a válvula que separa essas duas estruturas (o esfíncter esofágico inferior) não funciona corretamente, permitindo que o ácido estomacal “suba”. Embora todo mundo possa ter refluxo ocasionalmente, quando isso se torna frequente ou causa sintomas incômodos, estamos diante da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE). Sintomas – Não é só “azia” Mais comuns: Atípicos (muitas vezes subdiagnosticados): Importante: nem todo refluxo causa queimação. Muitas vezes, os sintomas são atípicos e confundem diagnósticos, como crises de asma, sinusites recorrentes ou laringites. Sinais de Alerta (Quando Buscar Ajuda Imediata): Fatores que favorecem o refluxo Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico começa com uma escuta atenta e uma consulta detalhada (histórico e sintomas). Em alguns casos, são necessários exames complementares: Na Waken, valorizamos a investigação individualizada — porque cada paciente é único. Tratamento do refluxo gastroesofágico 1. Mudanças no estilo de vida (indispensáveis) 2. Alimentação 3. Uso de medicamentos Nosso objetivo é tratar a causa, aliviar o desconforto e evitar complicações como esofagite ou esôfago de Barrett. Cirurgia antirrefluxo: quando é indicada? Quando o tratamento clínico não traz alívio ou há complicações anatômicas, a cirurgia pode ser recomendada. A fundoplicatura videolaparoscópica é uma opção segura e com ótimos resultados quando bem indicada (92% de eficácia em 10 anos). O cuidado da Waken Clínica Aqui, cuidamos com ciência e empatia. Avaliamos cada paciente de forma individualizada, com base em evidências, experiência clínica e uma escuta sensível. Tratar o refluxo não é só silenciar sintomas — é promover qualidade de vida e saúde integral. Tratamento Waken: Após tratamento, agendamos consultas de manutenção para evitar recidivas. “Refluxo não tratado pode evoluir para câncer de esôfago. Na Waken Clínica, unimos tecnologia de ponta e acolhimento humanizado para oferecer soluções reais. Agende sua avaliação e invista em uma digestão saudável.” Referências Bibliográficas
O dia em que descobri que já era a mãe que meu filho precisava
Era uma manhã serena. A mãe e seu filho caminhavam juntos por uma trilha tranquila, cercada pela beleza silenciosa da floresta. O som dos pássaros, o sussurro da água correndo ao lado e o vento suave dançando entre as árvores criavam uma sinfonia natural que embalava aquele momento raro de calma e presença. A mãe, atenta e carinhosa, carregava no peito uma preocupação silenciosa: seu filho estava crescendo. Já não era mais o menininho que buscava colo o tempo todo. Agora, na transição delicada entre a infância e a adolescência, ele começava a construir seus próprios pensamentos, questionamentos e silêncios. Ela sabia que aqueles minutos a sós eram preciosos — uma chance de se aproximar mais, de ouvir de verdade, de tocar a alma dele com delicadeza. Mas como iniciar essa conversa sem invadir, sem parecer que estava “investigando”? Respirou fundo. E com o coração sincero e a voz suave, arriscou: — Amor… me ajuda. Eu quero ser uma mãe legal. O que eu preciso fazer pra ser uma mãe legal? Ele olhou pra ela com aquele jeito leve e espontâneo que só as crianças sabem ter, e respondeu sem pensar muito: — Ah, mamãe! Pra ser uma mãe legal, você tem que fazer tudo que os filhos quiserem. Absolutamente tudo! Ela parou. Um pequeno nó se formou na garganta. Sabia que não era assim. Não era mesmo esse tipo de mãe. E agora? Como explicar? Como dizer que ser mãe vai além de agradar? Com ternura e curiosidade, ela continuou a conversa: — Ah, entendi… E o que mais? O menino pensou um pouco e, com a sabedoria que só os corações puros têm, completou: — Mas, mamãe… isso não é ser uma mãe boa. Isso é ser uma mãe legal. Mas não é uma mãe boa. O coração dela disparou. Como assim? O que ele queria dizer com isso? E então, com os olhos marejando, ela perguntou com toda a doçura que cabia naquele instante: — E o que é ser uma mãe boa, então? O que eu preciso fazer pra ser uma mãe boa? Ele sorriu. E a resposta veio como um presente embalado pela sinceridade mais genuína: — Mamãe… você já é uma mãe boa. Ser uma mãe boa é exatamente essa que você é. Você é a melhor mãe do mundo! O tempo pareceu parar. Aquela frase, dita com tanta naturalidade, encheu o peito dela de um calor impossível de descrever. Lágrimas correram sem pressa. Era como se o universo inteiro tivesse lhe dado um abraço. Naquele instante, ela entendeu que estava no caminho certo. Que mesmo entre “nãos” difíceis e limites necessários, seu filho reconhecia o amor, a coerência, a proteção. E mais: reconhecia o valor de tudo isso. Eles se abraçaram. Um abraço longo, apertado, cheio de amor e gratidão. Um daqueles abraços que a gente guarda pra sempre na memória da alma. E seguiram caminhando. Não apenas por aquela trilha na floresta — mas pela vida. Lado a lado. Apoiando-se mutuamente. Com a benção de Deus, com amor verdadeiro e o compromisso de sempre cuidar um do outro. Esse foi o melhor presente de Dia das Mães.
Hérnia umbilical: o que é, sintomas e tratamento
A hérnia umbilical é um tipo comum de hérnia abdominal que ocorre quando uma parte do conteúdo abdominal (geralmente gordura ou alça intestinal) atravessa um ponto fraco na parede da região do umbigo, formando um abaulamento perceptível. Embora seja mais comum em bebês, adultos também podem apresentar essa condição, principalmente após esforços repetitivos ou em casos de aumento da pressão intra-abdominal. O que causa a hérnia umbilical? As causas da hérnia umbilical estão geralmente relacionadas ao aumento da pressão na região abdominal. Entre os principais fatores estão: Sintomas da hérnia umbilical Nem toda hérnia umbilical causa dor, mas alguns sinais comuns podem incluir: Nos casos mais graves, pode haver sinais de encarceramento ou estrangulamento, como: Como saber se tenho hérnia umbilical? O diagnóstico é geralmente clínico, realizado por um especialista em hérnia, como cirurgiões do aparelho digestivo ou coloproctologistas. Em alguns casos, pode ser solicitado um exame de imagem, como ultrassonografia de parede abdominal ou tomografia, para avaliar o tipo de hérnia e a presença de complicações como hérnia encarcerada ou estrangulada. Qual o tratamento da hérnia umbilical? O tratamento depende do tamanho da hérnia, sintomas e risco de complicações: 1. Conduta Expectante Em hérnias pequenas, assintomáticas e em pacientes com alto risco cirúrgico, o acompanhamento pode ser considerado. 2. Cirurgia (Herniorrafia ou Hernioplastia) A cirurgia de hérnia no umbigo é o tratamento definitivo, chamada de herniorrafia (sutura do defeito) ou hernioplastia (uso de tela cirúrgica). Pode ser feita por técnica aberta ou por videolaparoscopia. A escolha depende do caso clínico, tamanho da hérnia, presença de hérnia incisional ou outras doenças, entre outros. 3. Cirurgia de urgência Indicada quando há sinais de estrangulamento ou encarceramento, pois há risco de necrose intestinal, o que pode ser fatal. Recuperação e prevenção Após a cirurgia, o paciente deve evitar esforços, seguir orientações de dieta e retorno gradual às atividades. Para prevenir recidivas: Quando procurar um especialista? Se você percebeu um caroço no umbigo, sente dor abdominal em cima do umbigo, ou apresenta sintomas de hérnia no umbigo, procure um médico. A equipe da Waken Clínica está preparada para avaliar e tratar diferentes tipos de hérnias abdominais, como hérnia umbilical, inguinal, incisional, femoral e de Spiegel. Referências bibliográficas:
Pedra na vesícula: sintomas, causas e quando buscar tratamento
Você já sentiu uma dor intensa no lado direito do abdômen, especialmente após comer alimentos gordurosos? Esse pode ser um sinal clássico de pedra na vesícula, uma condição que afeta milhões de brasileiros todos os anos. Embora muitos casos sejam silenciosos, quando os sintomas aparecem, podem ser fortes e exigir atenção médica imediata. Neste artigo, você vai entender: O que é pedra na vesícula? A vesícula biliar é um pequeno órgão localizado abaixo do fígado, responsável por armazenar a bile — substância produzida pelo fígado, que ajuda na digestão das gorduras. As chamadas pedras na vesícula são formações sólidas que se desenvolvem dentro desse órgão, geralmente a partir de cristais de colesterol ou bilirrubina. Esse processo é conhecido como colelitíase e pode passar despercebido por anos. No entanto, quando os cálculos obstruem o canal por onde a bile deveria passar, causam crises de dor chamadas de cólica biliar. Causas: por que se formam pedras na vesícula? As causas da formação de cálculos biliares incluem: Fatores de risco importantes: Sintomas da pedra na vesícula: o que observar? Muitas pessoas têm pedras assintomáticas, descobertas em exames de rotina. Mas, quando há sintomas, os mais comuns são: Essa dor característica é conhecida como cólica biliar. Ela geralmente surge de forma súbita, após refeições ricas em gordura, e pode durar de 30 minutos a algumas horas. Quando procurar tratamento? Você deve buscar avaliação médica se apresentar: Atenção: Se houver febre, pele ou olhos amarelados (icterícia), ou dor abdominal muito intensa, vá imediatamente ao pronto-socorro. Pode ser sinal de complicações graves como colecistite aguda, coledocolitíase ou pancreatite. Qual é o tratamento para pedra na vesícula? O tratamento depende da gravidade dos sintomas e da presença de complicações. A cirurgia geralmente é realizada por videolaparoscopia, com pequenas incisões e recuperação rápida. O corpo se adapta bem sem a vesícula, e o paciente pode ter uma vida normal após o procedimento — com ajustes alimentares nas primeiras semanas. Conclusão Sentir dor após as refeições, especialmente se for do lado direito do abdômen, pode ser um sinal de que algo não vai bem com a sua vesícula. Se você se identificou com os sintomas ou tem diagnóstico de “pedra na vesícula”, não adie a consulta. O tratamento adequado evita complicações e pode melhorar muito sua qualidade de vida. Na Waken Clínica, oferecemos atendimento especializado, com diagnóstico preciso, abordagem individualizada, acolhimento e segurança para você se cuidar com tranquilidade. 👉 Agende sua consulta e venha conversar com nossa equipe. Referências bibliográficas
Estresse e Saúde Digestiva: Abordagem diagnóstica e terapêutica
O estresse é uma resposta natural do organismo a desafios e ameaças. Quando se torna crônico, afeta negativamente o sistema digestivo e imunológico. Vamos explorar nesse artigo, em complementação ao anterior, sobre o manejo diagnóstico e o que fazer para minimizar seus impactos. Estratégias de manejo diagnóstico O médico especialista deve fazer uma avaliação clínica minuciosa e individualizada do paciente, visando um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz não apenas no curto, mas também, no longo prazo. São fundamentais para um bom diagnóstico: – História clínica detalhada: localização e outras características da dor; náuseas/ vômitos, regurgitação, excesso de gases; associação com estresse; alterações de peso corporal; infecções; uso de antibióticos; sintomas em outros órgãos; sintomas de alarme; etc. – Exame físico minucioso: geral, abdominal, proctológico, ginecológico; – Exames complementares (quando adequados e necessários): laboratoriais (sangue, fezes, urina); endoscopia digestiva alta, colonoscopia, enteroscopia; ultrassonografias, tomografias, ressonâncias; manometrias, pHmetrias; testes respiratórios; etc. Tratamento Muitas vezes, o tratamento envolve o trabalho conjunto com outros profissionais de saúde, na medida em que é necessário atuar em alguns pilares fundamentais, para mitigar os efeitos do estresse na saúde digestiva: – Dieta balanceada: uma alimentação individualizada, baseada no quadro clínico e rica em fibras e nutrientes essenciais para fortalecer a saúde intestinal. – Exercícios físicos: atividades regulares ajudam a promover bem-estar, interferem na secreção de diversas substâncias orgânicas, melhoram a motilidade intestinal e o sono. – Restrição de hábitos nocivos: evitar o tabagismo e o consumo de álcool e drogas; – Medicamentos: para aliviar os sintomas e auxiliar nas funções orgânicas, tratando as condições causadoras e/ou agravantes. – Terapias cognitivo-comportamentais: visam modificar padrões de pensamento que contribuem para o estresse e ansiedade. – Técnicas de relaxamento: práticas como meditação e ioga podem diminuir os níveis de estresse. – Outras terapias complementares: acupuntura e outras abordagens podem ser benéficas. Considerações Finais O estresse crônico é um fator significativo no desenvolvimento e agravamento de distúrbios digestivos. Um manejo eficaz passa por estratégias que combinem cuidados físicos e emocionais, promovendo mais qualidade de vida e bem-estar. Referências Bibliográficas
O Impacto do Estresse na Saúde Digestiva: Uma análise detalhada sobre a conexão intestino-cérebro e suas repercussões
O estresse é uma resposta natural do organismo em resposta a desafios e ameaças, no intuito de restabelecer a homeostase do corpo (o equilíbrio). As reações desencadeadas pelo estresse desempenham um papel essencial na sobrevivência humana. No entanto, quando essa resposta se torna crônica, pode afetar negativamente diversas funções corporais, principalmente o sistema digestivo e o sistema imunológico. Este artigo explora como o estresse influencia a saúde gastrointestinal, destacando mecanismos fisiológicos e condições associadas ao mesmo. A conexão entre o cérebro e o sistema digestivo Há uma “via de mão-dupla” interligando o cérebro e o aparelho digestório – o “eixo intestino-cérebro”. E ainda mais: identificou-se, nas últimas décadas, uma interação direta entre esse eixo, o sistema imunológico e a microbiota intestinal. Isso promove um papel importante do estresse no desenvolvimento de diversas doenças gastrintestinais. O estresse ativa o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), levando à liberação de hormônios como cortisol, que desencadeiam mudanças na função digestiva. Os principais efeitos do estresse na fisiologia intestinal incluem: – Alterações na motilidade gastrointestinal – diarreia ou constipação; – Aumento da percepção visceral – maior percepção de dor e desconforto abdominal; – Mudanças na secreção gastrointestinal – desequilíbrios na produção de ácido, muco, enzimas e outras substâncias, afetando a digestão e absorção de nutrientes; – Aumento da permeabilidade intestinal – facilitando a entrada de toxinas e microrganismos, podendo causar inflamações; – Efeitos negativos na capacidade regenerativa e no fluxo sanguíneo da mucosa gastrintestinal – podendo provocar erosões, úlceras, sangramentos, perfurações; – Impacto na microbiota intestinal – aumentando fermentação, inflamações, infecções, alterações do ritmo intestinal etc. Mecanismos Fisiológicos do Estresse na Digestão O estresse ativa o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, levando à liberação de hormônios como cortisol e adrenalina, que podem levar ao desenvolvimento ou agravamento de várias condições gastrointestinais, como: – Doença do refluxo gastroesofágico; – Úlcera péptica; – Doença inflamatória intestinal; – Síndrome do intestino irritável; – Intolerâncias e alergias a antígenos alimentares; – Outras doenças gastrointestinais funcionais. Estresse e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) O estresse pode influenciar no agravamento dos sintomas de DRGE devido ao enfraquecimento da musculatura do esfíncter inferior do esôfago e ao aumento da sensibilidade esofágica ao ácido. Estresse e úlcera péptica (UP) O estresse potencializa os efeitos negativos da bactéria H. pylori e de anti-inflamatórios, reduzindo a proteção da mucosa do estômago e duodeno, favorecendo o desenvolvimento de úlceras. Estresse e síndrome do intestino irritável (SII) O estresse é reconhecido como um fator que pode precipitar ou agravar os sintomas da SII por modificar a sensibilidade visceral; alterar hormônios, neurotransmissores, peptídeos, citocinas; modificar o sistema imunológico; interferir na motilidade gastrintestinal; e alterar a microbiota intestinal. Considerações finais O estresse crônico é um fator significativo no desenvolvimento e agravamento de distúrbios digestivos. Um manejo eficaz passa por estratégias que combinem cuidados físicos e emocionais, promovendo mais qualidade de vida e bem-estar. No próximo artigo, abordaremos as estratégias que o médico e o paciente devem assumir para o diagnóstico e o tratamento dessas condições. Referências Bibliográficas
Nova Definição de Obesidade Clínica: O Que Isso Significa Para Você?
O Índice de Massa Corporal (IMC) sempre foi a referência para classificar a obesidade. No entanto, essa abordagem tem limitações, uma vez que não leva em consideração o conteúdo de gordura corporal versus o conteúdo muscular (tecido magro) da pessoa. Exemplos que vemos rotineiramente na Clínica é classificar como sobrepeso ou obesidade uma pessoa que está acima da linha de referência do IMC normal, mas que é devido a maior massa muscular, como por exemplo os atletas. Por outro lado, pode-se diagnosticar como normal, uma pessoa que está na faixa de normalidade do IMC, mas que tem baixa massa muscular e, proporcionalmente, excesso de gordura corporal – o famoso “falso magro”. Nesse sentido, estudos recentes publicados na The Lancet Diabetes & Endocrinology (2025) sugerem uma nova forma de diagnosticar a obesidade, indo além do IMC e considerando fatores clínicos e metabólicos. O Que Muda Com Essa Nova Definição? A principal proposta dos especialistas é diferenciar obesidade pré-clínica e obesidade clínica: Essa diferenciação é essencial para evitar diagnósticos errôneos e permitir tratamentos mais personalizados e eficazes. Com essa nova definição, o foco do tratamento passa a ser a saúde metabólica do paciente e não apenas a perda de peso. Como Isso Afeta o Seu Tratamento? Se você luta contra o excesso de peso, essa nova abordagem significa que o diagnóstico da obesidade será mais preciso e individualizado. O tratamento não se baseará apenas em um número na balança, mas sim em um conjunto de fatores clínicos e metabólicos que refletem sua real condição de saúde. Isso é uma excelente notícia, pois abre portas para tratamentos mais eficazes, que incluem: ✔️ Avaliação clínica detalhada, indo além do IMC. ✔️ Estratégias personalizadas de reeducação alimentar e controle metabólico. ✔️ Terapias combinadas, incluindo acompanhamento nutricional, medicamentoso e, quando necessário, cirúrgico. ✔️ Monitoramento contínuo para evitar complicações futuras. A Importância da Abordagem Multidisciplinar Com mais de 25 anos de experiência no tratamento de pacientes com obesidade, confirmamos, ao longo do tempo, que a forma mais eficaz de tratar os pacientes é através de uma abordagem integrada, considerando aspectos fisiológicos, psicológicos e comportamentais. É essencial contar com uma equipe de especialistas, incluindo: Como Saber Se Você Tem Obesidade Clínica? Com essa nova abordagem diagnóstica, outros parâmetros são considerados além do IMC, como: Se você apresenta um ou mais desses fatores, buscar um tratamento adequado é essencial para evitar complicações futuras. Você Precisa de Ajuda Para Controlar o Peso? Com mais de 25 anos de experiência no tratamento da obesidade e síndrome metabólica, atuamos com uma abordagem completa e individualizada para cada paciente. Se você deseja melhorar sua saúde, perder peso de forma sustentável e recuperar sua qualidade de vida, entre em contato e agende uma consulta. 🔹 Vamos juntos encontrar o melhor caminho para o seu tratamento! 📚 Referências Bibliográficas: 📌 Palavras-chave: 📢 Hashtags: #ObesidadeClinica #SaudeMetabolica #TratamentoObesidade #VidaSaudavel #PerdaDePeso #Obesidade #SaudeIntegral #ReeducacaoAlimentar
Prevenção em Saúde: A Chave para uma Vida Longa e Saudável
É maravilhoso viver em um mundo e em uma época em que o avanço da Medicina nos permite tratar uma infinidade de doenças com bastante eficiência e sucesso. No entanto, o maior desafio, o que mais me satisfaz como médica, é prevenir que essas doenças aconteçam. Amo ajudar as pessoas a despertarem e evitarem que fiquem doentes. Amo retirar medicamentos quando esses tornam-se dispensáveis. A prevenção em saúde é um dos pilares mais importantes para garantir longevidade e qualidade de vida. Apesar disso, ela ainda é subestimada por muitas pessoas, que só buscam ajuda médica diante de sintomas ou em situações críticas. Neste artigo, vamos explorar como a prevenção pode transformar vidas, quais são suas principais frentes e como incorporá-la no dia a dia. O Que é Prevenção em Saúde? A prevenção em saúde consiste em um conjunto de ações e práticas destinadas a evitar o surgimento de doenças ou detectá-las precocemente, quando as chances de tratamento e cura são maiores. Essas ações podem ser divididas em três níveis: Por Que a Prevenção é Importante? A prevenção em saúde vai além de evitar hospitalizações ou consultas médicas. Ela impacta positivamente diversas áreas da vida: Prevenção em Saúde Intestinal e o Combate ao Câncer de Intestino Como especialista em saúde intestinal, um dos focos do meu trabalho é promover a prevenção do câncer de intestino, uma das principais causas de morte por câncer no mundo. Incorporando a Prevenção no Dia a Dia Adotar um estilo de vida preventivo não precisa ser algo complexo. Pequenas mudanças podem fazer toda a diferença: Conclusão A prevenção em saúde é um investimento que todos devemos fazer em nós mesmos. Ela não apenas reduz os riscos de doenças graves, mas também melhora nossa qualidade de vida. Lembre-se: cuidar da saúde hoje é garantir um futuro mais tranquilo e saudável. Agende sua consulta e comece agora mesmo essa jornada de autocuidado e prevenção! Sobre a Autora Dra. Gilmara Silva Aguiar Yamaguchi é médica com mais de 25 anos de experiência em Gastrocirurgia, Coloproctologia e Nutrologia. Doutora em Ciências. Especialista em saúde intestinal e prevenção do câncer de intestino, atua como palestrante e fundadora da Waken Clínica. Sua missão é educar e conscientizar a população sobre a importância da prevenção em saúde. Referências Bibliográficas Palavras-chave: prevenção em saúde, saúde intestinal, câncer de intestino, hábitos saudáveis, qualidade de vida, check-up, dieta balanceada, longevidade, medicina preventiva, exames periódicos. Hashtags: #PrevençãoEmSaúde #SaúdeIntestinal #CâncerDeIntestino #VidaSaudável #MedicinaPreventiva #BemEstar #SaúdeEQualidadeDeVida
Prevenção do Câncer de Intestino: A Importância da Conscientização e das Ações Preventivas
O câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal, é um dos tipos de câncer mais comuns em todo o mundo e representa uma das principais causas de mortalidade por câncer no Brasil. Todos os anos, em torno de 45.0000 brasileiros recebem esse diagnóstico, e cerca de 20.000 morrem devido à doença. Embora impactante, a boa notícia é que, quando detectado precocemente, tem altas chances de cura. Além disso, é amplamente prevenível por meio de mudanças no estilo de vida e rastreamento regular. O câncer de intestino é evitável! Como Médica especialista em Cirurgia do Aparelho Digestório e Coloproctologia e Doutora em Ciências, meu compromisso é não apenas tratar, mas também educar e conscientizar a população sobre a importância da prevenção. Neste artigo, compartilho informações essenciais para reduzir o risco de desenvolvimento do câncer de intestino e manter a saúde intestinal O Cenário Atual do Câncer de Intestino Dados recentes mostram um aumento na incidência de câncer colorretal entre indivíduos jovens, enquanto a maioria dos casos ainda ocorre em pessoas acima de 50 anos. Segundo a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) e a Sociedade Americana de Cirurgia de Cólon e Reto (ASCRS), esse aumento está associado a fatores como dieta inadequada, obesidade, sedentarismo e histórico familiar. Além disso, é alarmante perceber que muitas pessoas ainda negligenciam os exames preventivos devido ao medo, vergonha ou falta de informação. Esse atraso no diagnóstico pode levar à descoberta da doença em estágios avançados, quando as opções de tratamento são mais limitadas. Fatores de Risco e Sinais de Alerta Os fatores de risco incluem: Sinais de alerta, como sangue nas fezes, alterações persistentes no hábito intestinal (diarreia ou constipação), dor abdominal e perda de peso inexplicada, não devem ser ignorados. Esses sintomas devem levar a uma consulta médica imediata. Como Prevenir o Câncer de Intestino? A prevenção é a chave para reduzir drasticamente a incidência do câncer colorretal. Aqui estão as principais recomendações, baseadas nas Orientações da SBCP e ASCRS: 1. Adote uma Dieta Rica em Fibras e Alimentos Naturais Uma alimentação equilibrada, com frutas, legumes, verduras, grãos integrais e cereais, é essencial para a saúde intestinal. As fibras auxiliam no trânsito intestinal e na eliminação de toxinas. 2. Evite Alimentos e Carnes Processadas em Excesso Estudos indicam que o consumo elevado de carnes processadas, como embutidos, aumenta significativamente o risco de câncer de intestino. Priorize fontes proteicas mais saudáveis, como peixes, frango e leguminosas. 3. Mantenha um Estilo de Vida Ativo A prática regular de exercícios físicos ajuda a controlar o peso, reduz o risco de doenças metabólicas e melhora a motilidade intestinal. 4. Não Fume e Evite o Consumo Excessivo de Álcool O tabagismo e o álcool são fatores de risco conhecidos para diversos tipos de câncer, incluindo o colorretal. 5. Realize Exames de Rastreamento O rastreamento do câncer colorretal deve começar aos 45 anos para pessoas com risco médio, segundo a recomendação da ASCRS. Entre os exames disponíveis estão a colonoscopia, o teste de sangue oculto nas fezes e o exame de DNA fecal. Indivíduos com histórico familiar devem iniciar o rastreamento mais cedo, conforme orientação médica. A Importância do Rastreamento A colonoscopia é considerada o padrão-ouro na detecção precoce e na remoção de pólipos antes que eles se transformem em câncer. Reforçando: os pólipos são lesões pré-cancerígenas que podem ser retiradas durante o exame de colonoscopia, evitando o desenvolvimento do câncer. Apesar de ser um procedimento seguro e eficaz, muitos evitam realizá-lo por medo ou desconforto. Como destaco frequentemente em minhas redes sociais (@dragilmara no Instagram e TikTok), é essencial desmistificar esse exame e enfatizar sua importância como ferramenta de prevenção. A campanha de conscientização “Março Azul” tem como objetivo promover o rastreamento precoce e salvar vidas. Minha mensagem é clara: a prevenção não é uma opção, é uma necessidade. Conclusão O câncer de intestino é uma doença que pode ser prevenida em grande parte dos casos. Adotar hábitos saudáveis, prestar atenção aos sinais do corpo e realizar exames preventivos regularmente são passos fundamentais para proteger sua saúde. Na Waken Clínica, trabalhamos com uma abordagem integral e humanizada, aliando ciência e cuidado individualizado. Se você tem mais de 45 anos ou apresenta algum sintoma digestivo ou fatores de risco, agende uma consulta. Juntos, podemos prevenir e, se necessário, tratar precocemente. Referências: Tags: #cancer #cancerdeintestino #cancercolorretal #prevencaodecancer #coloproctologia #proctologia #colonoscopia #polipos