Como escolher uma clínica médica confiável: fatores que fazem diferença no diagnóstico e no tratamento

como escolher uma clínica médica confiável

Em saúde, aprender a como escolher uma clínica médica confiável é fundamental para garantir diagnósticos precisos, tratamentos adequados e, sobretudo, uma experiência acolhedora e segura ao paciente. Seja na busca por consultas de rotina, acompanhamento preventivo, avaliações especializadas ou procedimentos cirúrgicos, os critérios para essa decisão devem ser cuidadosamente analisados. Afinal, a confiança depositada em uma equipe médica e na estrutura dos locais de atendimento impacta diretamente a qualidade do cuidado e os resultados alcançados. Neste artigo, vamos abordar os fatores essenciais para escolher uma clínica geral e multidisciplinar de excelência, e aprofundar os diferenciais que tornam uma clínica cirúrgica referência em segurança e resultado, destacando o perfil da Waken Clínica, que alia ciência, experiência e humanização em cada etapa do cuidado. 1. Formação e experiência clínica dos profissionais O principal diferencial de uma clínica médica, seja geral, multidisciplinar ou cirúrgica, está na qualificação do seu corpo clínico. Profissionais com formação sólida, certificados por instituições reconhecidas, com vasta experiência clínica e em constante atualização proporcionam um atendimento seguro e embasado em evidências, seja em consultas preventivas, acompanhamentos de doenças crônicas ou na indicação de tratamentos especializados. Em uma clínica multidisciplinar como a Waken Clínica, a integração de médicos generalistas, médicos especialistas, enfermeiros, nutricionistas e outros profissionais permite uma abordagem completa do paciente, ampliando a visão sobre o quadro clínico e promovendo um cuidado personalizado. A troca de experiências, o encaminhamento ágil entre áreas e o acompanhamento conjunto favorecem diagnósticos mais precisos e terapias realmente ajustadas às necessidades individuais. No contexto cirúrgico, a experiência é ainda mais determinante. Cirurgiões com vasta atuação prática, residência médica específica e títulos reconhecidos e documentados pelo conselho de classe (Conselho Regional de Medicina) e Sociedades de Especialidades garantem procedimentos seguros e resultados superiores. A participação em congressos, pesquisa clínica e formação continuada são marcas valorizadas na equipe da Waken Clínica, que preza pelo aprimoramento constante em todas as suas áreas de atuação. 2. Avaliação pré-operatória e acompanhamento integral Seja em consultas gerais, avaliações preventivas ou preparação para uma cirurgia, a escuta e o levantamento detalhado do histórico clínico são indispensáveis. Em uma clínica multidisciplinar, o paciente é avaliado sob diferentes perspectivas, com exames complementares, consultas especializadas e discussões em equipe para definição do melhor caminho terapêutico. Na abordagem cirúrgica, realizamos uma avaliação pré-operatória criteriosa, esclarecendo dúvidas e orientando de forma clara sobre o procedimento, riscos e alternativas. O acompanhamento não se limita ao ato cirúrgico: inclui desde o pré-operatório até a reabilitação pós-cirúrgica, com consultas de retorno e monitoramento, tratamento complementar (oncológico ou não); e, quando necessário, suporte psicológico e nutricional. 3. Estrutura física e tecnologia de ponta Clínicas modernas investem em ambientes acolhedores, acessíveis e equipados com tecnologia avançada. Para o atendimento geral e multidisciplinar, isso significa consultórios bem estruturados, áreas de espera confortáveis, sistemas de prontuário eletrônico e acesso facilitado para todos os perfis de pacientes. No contexto cirúrgico, a infraestrutura exige ainda mais rigor: escolha de hospitais com estrutura completa e adequada, protocolos de segurança e atendimento bem estabelecidos, salas cirúrgicas equipadas com o que há de mais moderno, monitoramento em tempo real, instrumentais de alta precisão e uma equipe treinada para resposta rápida a qualquer intercorrência. A Waken Clínica se destaca por unir esses dois universos, oferecendo tanto ambientes ideais para consultas e acompanhamentos, quanto credenciamento em instituições com tecnologia de ponta para procedimentos cirúrgicos de diversas complexidades. 4. Segurança, protocolos e controle de infecções Tanto para atendimentos clínicos quanto cirúrgicos, a segurança do paciente é prioridade. Protocolos internacionais de higiene, esterilização, identificação segura e controle de infecções são rigorosamente seguidos. Na Waken Clínica, aplicamos checklist de cirurgia segura e práticas de prevenção de infecções hospitalares em todos os procedimentos, além de auditorias frequentes em nossos processos. 5. Atendimento humanizado e multidisciplinaridade A humanização está presente em cada etapa da jornada do paciente, desde o agendamento até o pós-tratamento. O atendimento é empático, respeitoso e individualizado, considerando as particularidades de cada caso. Em uma clínica multidisciplinar, o paciente sente-se acolhido por uma equipe que dialoga entre si e compartilha responsabilidades pelo cuidado. Na Waken Clínica, valorizamos o trabalho em equipe. Médicos, enfermeiros, nutricionistas e outros profissionais atuam de forma integrada, discutindo casos e buscando as melhores soluções para cada pessoa, seja em uma consulta de rotina, tratamento clínico ou recuperação cirúrgica. 6. Atenção Individualizada e Presença da Equipe de Saúde Mais do que protocolos e tecnologia, o que realmente diferencia uma clínica de excelência é a capacidade de enxergar cada paciente como único. Aqui, a individualidade é respeitada em todas as etapas: desde o momento da recepção e escuta inicial, passando pela elaboração de planos terapêuticos sob medida, até o acompanhamento próximo em cada fase do tratamento. Entendemos que cada pessoa traz consigo não apenas sintomas, mas também histórias, expectativas e necessidades próprias. A equipe de saúde está sempre disponível e acessível, disposta a ouvir, acolher dúvidas e adaptar condutas conforme as demandas de cada caso. O compromisso vai além do consultório, estendendo-se ao suporte contínuo, atenção integral e comunicação aberta, para que o paciente se sinta seguro, amparado e verdadeiramente cuidado em todos os momentos. O resultado é um ambiente onde a confiança é construída dia após dia, e cada conquista do paciente é celebrada por toda a equipe. 7. Transparência, ética e respeito A clareza nas informações e o respeito ao paciente são imperativos. Explicações detalhadas sobre diagnóstico, opções de tratamento, custos e possíveis riscos fazem parte do compromisso ético da Waken Clínica. Decisões são compartilhadas e o paciente tem papel ativo em todas as etapas do cuidado, reforçando a confiança e a tranquilidade durante todo o processo. 8. Reconhecimento, avaliações e certificações Busque clínicas com avaliações positivas, reconhecimento entre pacientes e certificações junto a órgãos reguladores. A Waken Clínica mantém elevados índices de satisfação, parcerias com centros de referência e todas as certificações exigidas, além de atuar em auditorias e atualizações constantes, garantindo padrões internacionais de excelência tanto nas áreas clínica quanto cirúrgica. 9. Facilidade de acesso e comunicação eficiente Boa localização, acessibilidade, ambientes planejados para diferentes

Hemorroida inflamada: principais sinais, causas e tratamento eficaz

hemorroida inflamada

Um dos diagnósticos mais frequentes quando as queixas são sangramento ao evacuar, dor anal, e desconforto ao sentar é a hemorroida inflamada. Essa condição é muito comum nos consultórios médicos e afeta grande parte da população em algum momento da vida e pode impactar significativamente a qualidade de vida do paciente. Na Waken Clínica, somos referência em Cirurgia do Aparelho Digestório, Coloproctologia e Nutrologia, com mais de 25 anos de experiência clínica. Oferecemos uma abordagem ética, objetiva, resolutiva e integral, tratando não apenas os sintomas, mas o paciente como um todo, com acolhimento, escuta ativa e Medicina baseada em evidências. Este artigo visa esclarecer de forma precisa e acessível o que é a DOENÇA HEMORROIDÁRIA (com ou sem hemorroida inflamada), seus sinais, causas mais comuns, métodos diagnósticos e opções de tratamento com respaldo científico. *(Por Dra. Gilmara Yamaguchi – Cirurgiã do Aparelho Digestivo e Coloproctologista | PhD) “Na Waken Clínica, onde combinamos excelência cirúrgica e nutrologia especializada, tratamos hemorroidas não como um ‘tabu’, mas como uma condição médica que exige diagnóstico preciso e abordagem personalizada. Este artigo reúne evidências científicas e nossa experiência para guiá-lo.” As hemorroidas são estruturas vasculares situadas no canal anal. Elas fazem parte da anatomia normal e auxiliam no controle da continência fecal. O problema ocorre quando essas veias se dilatam ou sofrem alterações inflamatórias, levando ao que chamamos de doença hemorroidária, ou ainda, uma crise hemorroidária. A hemorroidas podem ser classificadas em: A hemorroida inflamada ocorre quando essas estruturas se irritam ou sofrem trauma (mecânico ou químico), levando à dilatação venosa, dor, edema, trombose e, por vezes, sangramento. Esse quadro é especialmente frequente em pessoas com hábitos intestinais irregulares, como constipação ou evacuações com esforço excessivo, e pode variar de leve desconforto até dor intensa e incapacitante. É essencial estar atento e informar ao médico caso perceba algum dos seguintes sinais: Diversos fatores podem favorecer o aparecimento ou agravamento das hemorroidas: Na Waken, nossa atuação também abrange esses fatores, buscando tratar a origem do problema e não apenas suas manifestações. O diagnóstico da hemorroida é essencialmente clínico, baseado em uma boa anamnese e exame físico. O EXAME PROCTOLÓGICO é rápido, indolor e pode incluir: Na Waken Clínica, realizamos a avaliação com total respeito, privacidade e conforto para o paciente, oferecendo explicações claras e empáticas em todas as etapas do cuidado. 1. Tratamento clínico (fase inicial e moderada) Indicado para a maioria dos pacientes, inclui: Nosso time de nutricionistas atua lado a lado com o proctologista, ajustando o plano alimentar de acordo com a realidade e preferências do paciente. 2. Tratamentos ambulatoriais minimamente invasivos Para casos que não melhoram com o tratamento clínico ou são reincidentes: São procedimentos seguros, realizados em ambiente ambulatorial, com retorno rápido às atividades. 3. Tratamento cirúrgico Indicado para hemorroidas volumosas, sintomáticas e de grau avançado, com falha nos tratamentos anteriores. As técnicas mais comuns são: A decisão pela cirurgia é sempre feita em conjunto com o paciente, avaliando cada situação específica, riscos, benefícios, tempo de recuperação e impacto na rotina. Acreditamos que tratar hemorroidas vai muito além de aplicar uma pomada ou indicar uma cirurgia. Se você apresenta sangramento, dor persistente, sensação de “caroço” anal ou qualquer desconforto ao evacuar, não adie sua avaliação. Quanto mais precoce o diagnóstico, mais simples e eficaz tende a ser o tratamento. A doença hemorroidária é uma condição frequente, mas que pode ser tratada com segurança e eficácia. Com a avaliação correta e um plano terapêutico adequado, é possível aliviar os sintomas e recuperar a qualidade de vida. A hemorroida inflamada ou trombosada pode ser uma situação muito incômoda, dolorosa e assustadora, mas é quadro que tem tratamento e, na imensa maioria das vezes, não precisa de tratamento cirúrgico de urgência. Se você está enfrentando sintomas, conte com a Waken Clínica. Estamos preparados para cuidar de você com excelência, ética e acolhimento.  Acesse agora o nosso site e agende a sua consulta com o nosso time de especialistas.  Referências Científicas

Refluxo gastroesofágico: como identificar e tratar a doença

Você sente queimação no peito, desconforto após as refeições ou aquela sensação de “volta” do alimento até a garganta? Esses podem ser sinais de uma condição bastante comum, mas que merece atenção: o refluxo gastroesofágico. Na Waken Clínica, com mais de 25 anos de experiência em saúde digestiva e um cuidado integral com cada paciente, tratamos essa condição com base em conhecimento técnico sólido e um olhar humano e acolhedor. Vamos explicar, de forma clara, como identificar e tratar essa doença de forma eficaz. É o retorno anormal do conteúdo do estômago para o esôfago. Isso acontece porque a válvula que separa essas duas estruturas (o esfíncter esofágico inferior) não funciona corretamente, permitindo que o ácido estomacal “suba”. Embora todo mundo possa ter refluxo ocasionalmente, quando isso se torna frequente ou causa sintomas incômodos, estamos diante da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE). Mais comuns: Atípicos (muitas vezes subdiagnosticados): Importante: nem todo refluxo causa queimação. Muitas vezes, os sintomas são atípicos e confundem diagnósticos, como crises de asma, sinusites recorrentes ou laringites. O diagnóstico começa com uma escuta atenta e uma consulta detalhada (histórico e sintomas).  Em alguns casos, são necessários exames complementares: Na Waken, valorizamos a investigação individualizada — porque cada paciente é único. 1. Mudanças no estilo de vida (indispensáveis) 2. Alimentação 3. Uso de medicamentos Nosso objetivo é tratar a causa, aliviar o desconforto e evitar complicações como esofagite ou esôfago de Barrett. Quando o tratamento clínico não traz alívio ou há complicações anatômicas, a cirurgia pode ser recomendada. A fundoplicatura videolaparoscópica é uma opção segura e com ótimos resultados quando bem indicada (92% de eficácia em 10 anos). Aqui, cuidamos com ciência e empatia. Avaliamos cada paciente de forma individualizada, com base em evidências, experiência clínica e uma escuta sensível. Tratar o refluxo não é só silenciar sintomas — é promover qualidade de vida e saúde integral. Acesse o nosso site e entre em contato com a nossa equipe de especialistas. Tratamento Waken: Após tratamento, agendamos consultas de manutenção para evitar recidivas. “Refluxo não tratado pode evoluir para câncer de esôfago. Na Waken Clínica, unimos tecnologia de ponta e acolhimento humanizado para oferecer soluções reais. Agende sua avaliação e invista em uma digestão saudável.” Referências Bibliográficas

O dia em que descobri que já era a mãe que meu filho precisava

Era uma manhã serena. A mãe e seu filho caminhavam juntos por uma trilha tranquila, cercada pela beleza silenciosa da floresta. O som dos pássaros, o sussurro da água correndo ao lado e o vento suave dançando entre as árvores criavam uma sinfonia natural que embalava aquele momento raro de calma e presença. A mãe, atenta e carinhosa, carregava no peito uma preocupação silenciosa: seu filho estava crescendo. Já não era mais o menininho que buscava colo o tempo todo. Agora, na transição delicada entre a infância e a adolescência, ele começava a construir seus próprios pensamentos, questionamentos e silêncios. Ela sabia que aqueles minutos a sós eram preciosos — uma chance de se aproximar mais, de ouvir de verdade, de tocar a alma dele com delicadeza. Mas como iniciar essa conversa sem invadir, sem parecer que estava “investigando”? Respirou fundo. E com o coração sincero e a voz suave, arriscou: — Amor… me ajuda. Eu quero ser uma mãe legal. O que eu preciso fazer pra ser uma mãe legal? Ele olhou pra ela com aquele jeito leve e espontâneo que só as crianças sabem ter, e respondeu sem pensar muito: — Ah, mamãe! Pra ser uma mãe legal, você tem que fazer tudo que os filhos quiserem. Absolutamente tudo! Ela parou. Um pequeno nó se formou na garganta. Sabia que não era assim. Não era mesmo esse tipo de mãe. E agora? Como explicar? Como dizer que ser mãe vai além de agradar? Com ternura e curiosidade, ela continuou a conversa: — Ah, entendi… E o que mais? O menino pensou um pouco e, com a sabedoria que só os corações puros têm, completou: — Mas, mamãe… isso não é ser uma mãe boa. Isso é ser uma mãe legal. Mas não é uma mãe boa. O coração dela disparou. Como assim? O que ele queria dizer com isso? E então, com os olhos marejando, ela perguntou com toda a doçura que cabia naquele instante: — E o que é ser uma mãe boa, então? O que eu preciso fazer pra ser uma mãe boa? Ele sorriu. E a resposta veio como um presente embalado pela sinceridade mais genuína: — Mamãe… você já é uma mãe boa. Ser uma mãe boa é exatamente essa que você é. Você é a melhor mãe do mundo! O tempo pareceu parar. Aquela frase, dita com tanta naturalidade, encheu o peito dela de um calor impossível de descrever. Lágrimas correram sem pressa. Era como se o universo inteiro tivesse lhe dado um abraço. Naquele instante, ela entendeu que estava no caminho certo. Que mesmo entre “nãos” difíceis e limites necessários, seu filho reconhecia o amor, a coerência, a proteção. E mais: reconhecia o valor de tudo isso. Eles se abraçaram. Um abraço longo, apertado, cheio de amor e gratidão. Um daqueles abraços que a gente guarda pra sempre na memória da alma. E seguiram caminhando. Não apenas por aquela trilha na floresta — mas pela vida. Lado a lado. Apoiando-se mutuamente. Com a benção de Deus, com amor verdadeiro e o compromisso de sempre cuidar um do outro. Esse foi o melhor presente de Dia das Mães.

Hérnia umbilical

hérnia umbilical

A hérnia umbilical é um tipo comum de hérnia abdominal que ocorre quando uma parte do conteúdo abdominal (geralmente gordura ou alça intestinal) atravessa um ponto fraco na parede da região do umbigo, formando um abaulamento perceptível. Embora seja mais comum em bebês, adultos também podem apresentar essa condição, principalmente após esforços repetitivos ou em casos de aumento da pressão intra-abdominal. As causas da hérnia umbilical estão geralmente relacionadas ao aumento da pressão na região abdominal. Entre os principais fatores estão: Nem toda hérnia umbilical causa dor, mas alguns sinais comuns podem incluir: Nos casos mais graves, pode haver sinais de encarceramento ou estrangulamento, como: O diagnóstico é geralmente clínico, realizado por um especialista em hérnia, como cirurgiões do aparelho digestivo ou coloproctologistas. Em alguns casos, pode ser solicitado um exame de imagem, como ultrassonografia de parede abdominal ou tomografia, para avaliar o tipo de hérnia e a presença de complicações como hérnia encarcerada ou estrangulada. O tratamento depende do tamanho da hérnia, sintomas e risco de complicações: 1. Conduta Expectante Em hérnias pequenas, assintomáticas e em pacientes com alto risco cirúrgico, o acompanhamento pode ser considerado. 2. Cirurgia (Herniorrafia ou Hernioplastia) A cirurgia de hérnia no umbigo é o tratamento definitivo, chamada de herniorrafia (sutura do defeito) ou hernioplastia (uso de tela cirúrgica). Pode ser feita por técnica aberta ou por videolaparoscopia. A escolha depende do caso clínico, tamanho da hérnia, presença de hérnia incisional ou outras doenças, entre outros. 3. Cirurgia de urgência Indicada quando há sinais de estrangulamento ou encarceramento, pois há risco de necrose intestinal, o que pode ser fatal. Após a cirurgia, o paciente deve evitar esforços, seguir orientações de dieta e retorno gradual às atividades. Para prevenir recidivas: Se você percebeu um caroço no umbigo, sente dor abdominal em cima do umbigo, ou apresenta sintomas de hérnia no umbigo, procure um médico. A equipe da Waken Clínica está preparada para avaliar e tratar diferentes tipos de hérnias abdominais, como hérnia umbilical, inguinal, incisional, femoral e de Spiegel. Acesse o nosso site e entre em contato com o nosso time de especialistas. Referências bibliográficas:

Pedra na vesícula: sintomas, causas e quando buscar tratamento

pedra na vesícula

Você já sentiu uma dor intensa no lado direito do abdômen, especialmente após comer alimentos gordurosos? Esse pode ser um sinal clássico de pedra na vesícula, uma condição que afeta milhões de brasileiros todos os anos. Embora muitos casos sejam silenciosos, quando os sintomas aparecem, podem ser fortes e exigir atenção médica imediata. Neste artigo, você vai entender: A vesícula biliar é um pequeno órgão localizado abaixo do fígado, responsável por armazenar a bile — substância produzida pelo fígado, que ajuda na digestão das gorduras. As chamadas pedras na vesícula são formações sólidas que se desenvolvem dentro desse órgão, geralmente a partir de cristais de colesterol ou bilirrubina. Esse processo é conhecido como colelitíase e pode passar despercebido por anos. No entanto, quando os cálculos obstruem o canal por onde a bile deveria passar, causam crises de dor chamadas de cólica biliar. As causas da formação de cálculos biliares incluem: Fatores de risco importantes: Muitas pessoas têm pedras assintomáticas, descobertas em exames de rotina. Mas, quando há sintomas, os mais comuns são: Essa dor característica é conhecida como cólica biliar. Ela geralmente surge de forma súbita, após refeições ricas em gordura, e pode durar de 30 minutos a algumas horas. Você deve buscar avaliação médica se apresentar: Atenção: Se houver febre, pele ou olhos amarelados (icterícia), ou dor abdominal muito intensa, vá imediatamente ao pronto-socorro. Pode ser sinal de complicações graves como colecistite aguda, coledocolitíase ou pancreatite. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e da presença de complicações. A cirurgia geralmente é realizada por videolaparoscopia, com pequenas incisões e recuperação rápida. O corpo se adapta bem sem a vesícula, e o paciente pode ter uma vida normal após o procedimento — com ajustes alimentares nas primeiras semanas. Sentir dor após as refeições, especialmente se for do lado direito do abdômen, pode ser um sinal de que algo não vai bem com a sua vesícula. Se você se identificou com os sintomas ou tem diagnóstico de “pedra na vesícula”, não adie a consulta. O tratamento adequado evita complicações e pode melhorar muito sua qualidade de vida. Na Waken Clínica, oferecemos atendimento especializado, com diagnóstico preciso, abordagem individualizada, acolhimento e segurança para você se cuidar com tranquilidade. Acesse o nosso site, conheça mais sobre a nossa clínica e agende a sua consulta clicando abaixo. Referências bibliográficas

Estresse e saúde digestiva: abordagem diagnóstica e terapêutica

saúde digestiva

O estresse é uma resposta natural do organismo a desafios e ameaças. Quando se torna crônico, afeta negativamente a saúde digestiva e imunológica. Vamos explorar nesse artigo, em complementação ao anterior, sobre o manejo diagnóstico e o que fazer para minimizar seus impactos. O médico especialista deve fazer uma avaliação clínica minuciosa e individualizada do paciente, visando um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz não apenas no curto, mas também, no longo prazo. São fundamentais para um bom diagnóstico: – História clínica detalhada: localização e outras características da dor; náuseas/ vômitos, regurgitação, excesso de gases; associação com estresse; alterações de peso corporal; infecções; uso de antibióticos; sintomas em outros órgãos; sintomas de alarme; etc. – Exame físico minucioso: geral, abdominal, proctológico, ginecológico; – Exames complementares (quando adequados e necessários): laboratoriais (sangue, fezes, urina); endoscopia digestiva alta, colonoscopia, enteroscopia; ultrassonografias, tomografias, ressonâncias; manometrias, pHmetrias; testes respiratórios; etc. Muitas vezes, o tratamento envolve o trabalho conjunto com outros profissionais de saúde, na medida em que é necessário atuar em alguns pilares fundamentais, para mitigar os efeitos do estresse na saúde digestiva: – Dieta balanceada: uma alimentação individualizada, baseada no quadro clínico e rica em fibras e nutrientes essenciais para fortalecer a saúde intestinal. – Exercícios físicos: atividades regulares ajudam a promover bem-estar, interferem na secreção de diversas substâncias orgânicas, melhoram a motilidade intestinal e o sono. – Restrição de hábitos nocivos: evitar o tabagismo e o consumo de álcool e drogas; – Medicamentos: para aliviar os sintomas e auxiliar nas funções orgânicas, tratando as condições causadoras e/ou agravantes. – Terapias cognitivo-comportamentais: visam modificar padrões de pensamento que contribuem para o estresse e ansiedade. – Técnicas de relaxamento: práticas como meditação e ioga podem diminuir os níveis de estresse. – Outras terapias complementares: acupuntura e outras abordagens podem ser benéficas. O estresse crônico é um fator significativo no desenvolvimento e agravamento de distúrbios digestivos. Um manejo eficaz passa por estratégias que combinem cuidados físicos e emocionais, promovendo mais qualidade de vida e bem-estar. Acesse o site da Waken Clínica, conheça mais sobre os nossos especialistas e agende a sua consulta, clicando abaixo, com um time preparado para te atender! Referências Bibliográficas

O Impacto do Estresse na Saúde Digestiva: Uma análise detalhada sobre a conexão intestino-cérebro e suas repercussões

O estresse é uma resposta natural do organismo em resposta a desafios e ameaças, no intuito de restabelecer a homeostase do corpo (o equilíbrio). As reações desencadeadas pelo estresse desempenham um papel essencial na sobrevivência humana. No entanto, quando essa resposta se torna crônica, pode afetar negativamente diversas funções corporais, principalmente o sistema digestivo e o sistema imunológico. Este artigo explora como o estresse influencia a saúde gastrointestinal, destacando mecanismos fisiológicos e condições associadas ao mesmo. A conexão entre o cérebro e o sistema digestivo Há uma “via de mão-dupla” interligando o cérebro e o aparelho digestório – o “eixo intestino-cérebro”. E ainda mais: identificou-se, nas últimas décadas, uma interação direta entre esse eixo, o sistema imunológico e a microbiota intestinal. Isso promove um papel importante do estresse no desenvolvimento de diversas doenças gastrintestinais. O estresse ativa o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), levando à liberação de hormônios como cortisol, que desencadeiam mudanças na função digestiva.  Os principais efeitos do estresse na fisiologia intestinal incluem: – Alterações na motilidade gastrointestinal – diarreia ou constipação; – Aumento da percepção visceral – maior percepção de dor e desconforto abdominal; – Mudanças na secreção gastrointestinal – desequilíbrios na produção de ácido, muco, enzimas e outras substâncias, afetando a digestão e absorção de nutrientes; – Aumento da permeabilidade intestinal – facilitando a entrada de toxinas e microrganismos, podendo causar inflamações; – Efeitos negativos na capacidade regenerativa e no fluxo sanguíneo da mucosa gastrintestinal – podendo provocar erosões, úlceras, sangramentos, perfurações; – Impacto na microbiota intestinal – aumentando fermentação, inflamações, infecções, alterações do ritmo intestinal etc. Mecanismos Fisiológicos do Estresse na Digestão O estresse ativa o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, levando à liberação de hormônios como cortisol e adrenalina, que podem levar ao desenvolvimento ou agravamento de várias condições gastrointestinais, como: – Doença do refluxo gastroesofágico; – Úlcera péptica; – Doença inflamatória intestinal; – Síndrome do intestino irritável; – Intolerâncias e alergias a antígenos alimentares; – Outras doenças gastrointestinais funcionais. Estresse e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) O estresse pode influenciar no agravamento dos sintomas de DRGE devido ao enfraquecimento da musculatura do esfíncter inferior do esôfago e ao aumento da sensibilidade esofágica ao ácido. Estresse e úlcera péptica (UP) O estresse potencializa os efeitos negativos da bactéria H. pylori e de anti-inflamatórios, reduzindo a proteção da mucosa do estômago e duodeno, favorecendo o desenvolvimento de úlceras. Estresse e síndrome do intestino irritável (SII) O estresse é reconhecido como um fator que pode precipitar ou agravar os sintomas da SII por modificar a sensibilidade visceral; alterar hormônios, neurotransmissores, peptídeos, citocinas; modificar o sistema imunológico; interferir na motilidade gastrintestinal; e alterar a microbiota intestinal. Considerações finais O estresse crônico é um fator significativo no desenvolvimento e agravamento de distúrbios digestivos. Um manejo eficaz passa por estratégias que combinem cuidados físicos e emocionais, promovendo mais qualidade de vida e bem-estar. No próximo artigo, abordaremos as estratégias que o médico e o paciente devem assumir para o diagnóstico e o tratamento dessas condições. Referências Bibliográficas

Nova definição de obesidade clínica: O que isso significa para você?

obesidade clínica

O Índice de Massa Corporal (IMC) sempre foi a referência para classificar a obesidade clínica. No entanto, essa abordagem tem limitações, uma vez que não leva em consideração o conteúdo de gordura corporal versus o conteúdo muscular (tecido magro) da pessoa. Exemplos que vemos rotineiramente na Clínica é classificar como sobrepeso ou obesidade uma pessoa que está acima da linha de referência do IMC normal, mas que é devido a maior massa muscular, como por exemplo os atletas. Por outro lado, pode-se diagnosticar como normal, uma pessoa que está na faixa de normalidade do IMC, mas que tem baixa massa muscular e, proporcionalmente, excesso de gordura corporal – o famoso “falso magro”. Nesse sentido, estudos recentes publicados na The Lancet Diabetes & Endocrinology (2025) sugerem uma nova forma de diagnosticar a obesidade, indo além do IMC e considerando fatores clínicos e metabólicos. A principal proposta dos especialistas é diferenciar obesidade pré-clínica e obesidade clínica: Essa diferenciação é essencial para evitar diagnósticos errôneos e permitir tratamentos mais personalizados e eficazes. Com essa nova definição, o foco do tratamento passa a ser a saúde metabólica do paciente e não apenas a perda de peso. Se você luta contra o excesso de peso, essa nova abordagem significa que o diagnóstico da obesidade será mais preciso e individualizado. O tratamento não se baseará apenas em um número na balança, mas sim em um conjunto de fatores clínicos e metabólicos que refletem sua real condição de saúde. Isso é uma excelente notícia, pois abre portas para tratamentos mais eficazes, que incluem: ✔️ Avaliação clínica detalhada, indo além do IMC. ✔️ Estratégias personalizadas de reeducação alimentar e controle metabólico. ✔️ Terapias combinadas, incluindo acompanhamento nutricional, medicamentoso e, quando necessário, cirúrgico. ✔️ Monitoramento contínuo para evitar complicações futuras. Com mais de 25 anos de experiência no tratamento de pacientes com obesidade, confirmamos, ao longo do tempo, que a forma mais eficaz de tratar os pacientes é através de uma abordagem integrada, considerando aspectos fisiológicos, psicológicos e comportamentais. É essencial contar com uma equipe de especialistas, incluindo: Com essa nova abordagem diagnóstica, outros parâmetros são considerados além do IMC, como: Se você apresenta um ou mais desses fatores, buscar um tratamento adequado é essencial para evitar complicações futuras. Com mais de 25 anos de experiência no tratamento da obesidade e síndrome metabólica, atuamos com uma abordagem completa e individualizada para cada paciente. Se você deseja melhorar sua saúde, perder peso de forma sustentável e recuperar sua qualidade de vida, entre em contato e agende uma consulta. Vamos juntos encontrar o melhor caminho para o seu tratamento! Acesse o site da Waken Clínica, conheça nosso time de especialistas e agende, agora mesmo, a sua consulta, clicando abaixo. Referências Bibliográficas:

Prevenção em Saúde: A Chave para uma Vida Longa e Saudável

É maravilhoso viver em um mundo e em uma época em que o avanço da Medicina nos permite tratar uma infinidade de doenças com bastante eficiência e sucesso. No entanto, o maior desafio, o que mais me satisfaz como médica, é prevenir que essas doenças aconteçam. Amo ajudar as pessoas a despertarem e evitarem que fiquem doentes. Amo retirar medicamentos quando esses tornam-se dispensáveis. A prevenção em saúde é um dos pilares mais importantes para garantir longevidade e qualidade de vida. Apesar disso, ela ainda é subestimada por muitas pessoas, que só buscam ajuda médica diante de sintomas ou em situações críticas. Neste artigo, vamos explorar como a prevenção pode transformar vidas, quais são suas principais frentes e como incorporá-la no dia a dia. O Que é Prevenção em Saúde? A prevenção em saúde consiste em um conjunto de ações e práticas destinadas a evitar o surgimento de doenças ou detectá-las precocemente, quando as chances de tratamento e cura são maiores. Essas ações podem ser divididas em três níveis: Por Que a Prevenção é Importante? A prevenção em saúde vai além de evitar hospitalizações ou consultas médicas. Ela impacta positivamente diversas áreas da vida: Prevenção em Saúde Intestinal e o Combate ao Câncer de Intestino Como especialista em saúde intestinal, um dos focos do meu trabalho é promover a prevenção do câncer de intestino, uma das principais causas de morte por câncer no mundo. Incorporando a Prevenção no Dia a Dia Adotar um estilo de vida preventivo não precisa ser algo complexo. Pequenas mudanças podem fazer toda a diferença: Conclusão A prevenção em saúde é um investimento que todos devemos fazer em nós mesmos. Ela não apenas reduz os riscos de doenças graves, mas também melhora nossa qualidade de vida. Lembre-se: cuidar da saúde hoje é garantir um futuro mais tranquilo e saudável.  Agende sua consulta e comece agora mesmo essa jornada de autocuidado e prevenção! Sobre a Autora Dra. Gilmara Silva Aguiar Yamaguchi é médica com mais de 25 anos de experiência em Gastrocirurgia, Coloproctologia e Nutrologia. Doutora em Ciências. Especialista em saúde intestinal e prevenção do câncer de intestino, atua como palestrante e fundadora da Waken Clínica. Sua missão é educar e conscientizar a população sobre a importância da prevenção em saúde. Referências Bibliográficas Palavras-chave: prevenção em saúde, saúde intestinal, câncer de intestino, hábitos saudáveis, qualidade de vida, check-up, dieta balanceada, longevidade, medicina preventiva, exames periódicos. Hashtags: #PrevençãoEmSaúde #SaúdeIntestinal #CâncerDeIntestino #VidaSaudável #MedicinaPreventiva #BemEstar #SaúdeEQualidadeDeVida

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